O Tribunal Sul-Africano de Belfast recusou hoje libertar sob caução dois moçambicanos detidos na África do Sul depois de serem flagrados pela polícia com dois cornos de rinoceronte enquanto faziam o trajecto Maputo/Joanesburgo.
Trata-se de Alberto Ernesto Nharreluga, de 46 anos de idade e Ernesto Alberto Nharreluga de 26 anos, pai e filho. Foram detidos ao longo da Estrada Nacional Número Quatro, entre Alzu e Wonderfontein, província de Mpumalanga.
Os dois cidadãos nacionais faziam-se transportar numa viatura de marca Toyota Ractis, cinza, com a chapa de inscrição AGK 801 MP. Pareciam viajantes normais mas contrariamente ao que se poderia pensar transportavam produtos proibidos. O processo 65/4/2019 foi levado esta terça-feira a legalização por um juiz. Os arguidos, defendidos por advogados sul-africanos, pediram que lhes fosse concedida liberdade condicional mediante pagamento de caução mas a justiça recusou.
“Eles foram presentes hoje a um tribunal em Belfast, onde foi legalizada a detenção. Eles apresentaram um pedido de caução que foi recusado. E para permitir mais investigações, a sessão de julgamento foi adiada e vai ser retomada no dia 30 de Abril”, confirmou o Cônsul de Moçambique na cidade sul-africana de Nelspruit, Artur Veríssimo.
E até o dia 30 de Abril espera-se que os advogados sul-africanos dos dois arguidos já tenham mais elementos para a audição. Os serviços consulares moçambicanos garantem acompanhar tudo de perto.
“Cometeram crime cá e vão ser julgamento em território sul-africano. Até o dia 30 teremos mais dados e o consulado acionará todos os meios necessários para garantir a devida assistência consular, afinal são cidadãos moçambicanos”, garantiu.
Trata-se de Alberto Ernesto Nharreluga, de 46 anos de idade e Ernesto Alberto Nharreluga de 26 anos, pai e filho. Foram detidos ao longo da Estrada Nacional Número Quatro, entre Alzu e Wonderfontein, província de Mpumalanga.
Os dois cidadãos nacionais faziam-se transportar numa viatura de marca Toyota Ractis, cinza, com a chapa de inscrição AGK 801 MP. Pareciam viajantes normais mas contrariamente ao que se poderia pensar transportavam produtos proibidos. O processo 65/4/2019 foi levado esta terça-feira a legalização por um juiz. Os arguidos, defendidos por advogados sul-africanos, pediram que lhes fosse concedida liberdade condicional mediante pagamento de caução mas a justiça recusou.
“Eles foram presentes hoje a um tribunal em Belfast, onde foi legalizada a detenção. Eles apresentaram um pedido de caução que foi recusado. E para permitir mais investigações, a sessão de julgamento foi adiada e vai ser retomada no dia 30 de Abril”, confirmou o Cônsul de Moçambique na cidade sul-africana de Nelspruit, Artur Veríssimo.
E até o dia 30 de Abril espera-se que os advogados sul-africanos dos dois arguidos já tenham mais elementos para a audição. Os serviços consulares moçambicanos garantem acompanhar tudo de perto.
“Cometeram crime cá e vão ser julgamento em território sul-africano. Até o dia 30 teremos mais dados e o consulado acionará todos os meios necessários para garantir a devida assistência consular, afinal são cidadãos moçambicanos”, garantiu.