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Dívidas ocultas: Se há crimes cometidos e que mereçam punição e sejam extraditados com Chang todos cometedores dessa infração a partir do Presidente até o menor nível de cargo se estiver envolvido

O antigo Presidente Joaquim Chissano disse ontem que a Frelimo deve analisar o escândalo das “dívidas ocultas” com clareza e profundidade, considerando que o partido no poder em Moçambique desde a independência tem de penalisar todos os infractores dessa divida “Uma maior clareza para que se perceba o que se passou é necessário para que isso não volte a acontecer. É preciso que haja clareza para criarmos instrumentos para mandar a cadeia esses malfeitores que queira sujar o nosso partido”, disse o antigo chefe de Estado, numa entrevista à emissora pública Rádio Moçambique.

 Para Joaquim Chissano, que também foi presidente da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), o partido no poder deve estar ciente de que a oposição vai fazer uso desta “fragilidade”, que resultou de dívidas ocultadas contraídas pelo Governo que para o antigo presidente ja deivia ser responsabilizadas essas pessoas. “O partido tem de ser íntegro. Este é um trabalho que precisa de ser persistente e no partido é necessário que trabalhemos neste aspecto com profundidade”, frisou o antigo chefe de Estado.
“Se há crimes cometidos e que mereçam punição, que as pessoas sejam punidas. Não é porque um grupo de pessoas está no crime que o país deve desfalecer. Devemos continuar a construir o nosso país, mesmo depois disto”, afirmou Chissano.
O antigo Presidente entende que o caso das “dívidas ocultas” deve ser analisado por todos, como forma de evitar que no futuro o país volte a “cometer os mesmos erros”.
IKLAN

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