O jurista considera que o ministro da justiça sul africano ignorou critérios de peso no julgamento dos dois pedidos de extradição.
Segundo a DW, Thomashausen recorda que "nos EUA Manuel Chang é arguido, é réu, enquanto em Moçambique nunca foi réu e não é arguido, é simplesmente procurado para ser questionado, uma coisa completamente diferente de ser arguido. Ainda para mais, em Moçambique a sua imunidade parlamentar como deputado nunca foi levantada."